Ando meio improdutivo.
Zilhões de pensamentos cavalgam durante milésimo de segundo, na minha mente.
Tão rápido que não dá para laçá-los. “É a treva”.
Um pensamento de um sonho do Walter,
Um para meu amigo Isak.
E eles abusam de mim.
Correm e se escondem como crianças brincando de fugir do bicho papão.
Minha gramática talvez seja esse monstro, tão horrendo, que as letras, pelas minhas mãos, não se deixam ser gravadas num “papel”.
E esses pensamentos continuam galopando.
“Feliz eu seria e o trevo faria / que ela voltasse pra mim”, digo voltar, porque as palavras um dia me pertenceram.
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