Quero ele de bandeja
De braços abertos e cravos na cabeça
Com lágrimas nos olhos me pedindo perdão
Pelos maus tratos ao meus irmãos
Quero ele numa fornalha ardente
Pagando pela morte de minha gente
Quero ele apedrejado
Quero vê-lo em um crucifixo
Amarrado em meu pescoço
Martirizado por meu filho
Que aprendeu a verdade de fosso.
E quando tudo estiver consumado
Quero ressuscitá-lo
E mostrar pra essa gente
Que é assim que eu me sinto
Quando sou estilhaçado pela moral
Desse cara que não é Ele
Uma obra prima!
ResponderExcluirParabéns!